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Adolescentes envolvem-se em briga com funcionário de escola estadual no Jardim Santa Mônica, em Presidente Prudente

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Alunos da Escola Estadual Pastor João Carlos Padilha de Siqueira se envolveram em uma briga com um funcionário da unidade escolar, no Jardim Santa Mônica, em Presidente Prudente (SP).

De acordo com informações divulgadas pela Polícia Civil, a confusão ocorreu na semana passada e foram registrados três Boletins de Ocorrência.

No primeiro Boletim de Ocorrência, o funcionário relatou que, pela manhã, teve o conhecimento de que haveria uma briga entre estudantes durante a saída escolar. Além disso, a confusão teria se concretizado e que, ao intervir, acabou sendo agredido pelas costas, com chutes, socos e bolsas escolares.

Já um outro Boletim de Ocorrência foi registrado por duas adolescentes. No documento, elas citaram que algumas estudantes estariam incomodadas com a atitude do funcionário e o acusaram de suposto assédio.

Ainda segundo as alunas, a confusão teria sido causada porque foram tirar satisfações com o funcionário, que teria agredido as estudantes.

Conforme a Polícia Civil, existe também um terceiro Boletim de Ocorrência que foi feito pelo funcionário após receber ameaças.

O homem contou aos policiais que soube por uma vizinha que duas mulheres e as filhas foram até a casa dele para tirar satisfações a respeito da confusão e que tem recebido diversas ameaças em uma rede social, inclusive de morte.

Ainda segundo os policiais, neste primeiro momento, o caso está sendo investigado como desacato.

Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

Em nota enviada à TV Fronteira, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo informou que repudia qualquer tipo de violência e importunação. E, assim que soube do ocorrido, a gestão escolar chamou os responsáveis das estudantes para uma reunião de mediação.

Em relação ao trabalhador, a pasta disse que foi afastado e foi aberta uma apuração preliminar.

Ainda em nota, a secretaria pontuou que o caso foi inserido no aplicativo Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar e que um profissional do programa está disponível para atender as adolescentes, se autorizado pelos responsáveis.

 

Fonte: G1 – Presidente Prudente e Região

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