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Professores e professoras se manifestam em frente à SEDUC

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Não aceitamos as políticas autoritárias e excludentes do secretário da Educação

Queremos os livros didáticos do Plano Nacional do Livro Didático

Queremos que sejam enviados imediatamente projetos para APDs em local de livre escolha, falta-aula, retirada da jornada de trabalho como critério para atribuição de aulas, instalação da mesa de negociação permanente para a recuperação da nossa carreira

Queremos reajuste salarial, condições de trabalho e valorização profissional

 

A APEOESP, juntamente com entidades integrantes do Grito pela Educação Pública de Qualidade no Estado de São Paulo, promoveu na tarde desta quarta-feira, 16 de agosto, um ato com cerca de três mil professores e professoras em frente à sede da Secretaria Estadual da Educação, na Praça da República.

Os manifestantes, dirigentes do Sindicato e representantes de entidades protestaram contra as políticas que vêm sendo impostas pelo secretário Renato Feder, destacando-se a absurda decisão de excluir os estudantes e professores da rede estadual de ensino de São Paulo do acesso aos livros didáticos do Plano Nacional do Livro Didático do MEC, além da ordem para que diretores e coordenadores vigiem os professores em sala de aula e elaborem relatórios.

Também cobramos do secretário que envie projetos de lei para a Assembleia Legislativa para que as Atividades Pedagógicas Diversificadas (APDs) sejam feitas em local de livre escolha, para que a jornada de trabalho não seja critério para a classificação na atribuição de aulas, para que retorne a falta-aula, para que seja instituída a mesa de negociação permanente, onde possamos discutir a recuperação de nossos direitos e uma carreira aberta, justa e atraente.

Lembramos que o secretário firmou esses compromissos publicamente em 20 de junho, durante audiência da Comissão de Educação e Cultura da Assembleia Legislativa, que é presidida pela segunda presidenta da APEOESP e deputada estadual, mas nenhum encaminhamento foi dado até o momento.

Nossa luta não se limita a esses pontos emergenciais. Queremos reajuste salarial, valorização profissional, condições de trabalho, concursos para ao menos 100 mil vagas e uma série de outras reivindicações.

 

 

Fonte: APEOESP (Informa Urgente 79/2023)

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