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Sorrir faz bem! Zezinho, sinônimo de humildade e carisma

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Quem reside em Osvaldo Cruz e faz suas compras no comércio local, com certeza já se deparou com o servidor municipal José Cosme Lopes.

Sempre com um sorriso acolhedor no rosto, o funcionário público de 54 anos é um dos cidadãos osvaldo-cruzense mais carismáticos da cidade.

Caçula de um família de 11 irmãos, José Cosme Lopes cresceu e passou praticamente toda sua vida na Vila São José, numa casa de madeira na rua FEB, próximo ao Tiro de Guerra.

Estudou na escola SESI em sua infância, e seu primeiro emprego foi na oficina mecânica do Sr. Lourival Garcia. Mais tarde, por volta de 1987, ingressa ao funcionalismo público como trabalhador braçal na prefeitura de Osvaldo Cruz, onde trabalho ainda hoje nessa função.

Atualmente, José Cosme Lopes trabalha como responsável pela limpeza da avenida Brasil – serviço esse que o faz com muito carinho, dedicação e empenho no trabalho a ele confiado. É difícil passar pela avenida Brasil e não encontrar o “Zezinho”, “Zequinha” ou “Baixinho” como é carinhosamente chamado, com um sorriso no rosto, sua marca registrada, cumprimentando a todos que passam por seu caminho.

Evangélico, Zezinho é membro da Igreja Assembleia de Deus, Ministério Belém de Osvaldo Cruz e casado com dona Marinalva Pinheiro Lopes, com quem reside num sítio na área rural de Parapuã.

Zezinho é um funcionário público exemplar que pode representar outros tantos funcionários merecedores de elogios e condecorações pelo desempenho correto de suas atribuições além do tratamento carinhoso à população.

Nesta semana, o Jornal Cidade Aberta (JCA) traz essa reportagem especial sobre a vida desse servidor público que já desempenhou outras funções na estrutura da Prefeitura e em todas elas sempre teve o seu tratamento cordial, desempenhando as funções que lhe fora atribuídas com maestria.

Zezinho é sinônimo de humildade e carisma e contagia com sua alegria todos os comerciantes, principalmente os estabelecidos na avenida Brasil e as poucas vezes que teve que se ausentar do trabalho diária da limpeza dos coletores de lixo e cuidado com as plantas, era preocupação geral por busca de informação que justificasse sua ausência.

Neste Editorial, o JCA rende sua homenagem a esse funcionário público exemplar que atua em nossa cidade.

 

 

 

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